Você já sentiu que sua empresa vende bem, o dinheiro entra, mas o caixa vive apertado?
Tem mês que parece que tudo trava — e você nem sabe de onde veio o rombo.
Se isso soa familiar, talvez o problema esteja escondido no lugar mais óbvio: o capital de giro.
O que é capital de giro, de forma simples?
Ou seja: você já pagou os fornecedores, já tirou produto do estoque, às vezes até pagou impostos e salários… mas ainda não recebeu de todos os clientes.
É o tempo entre o desembolso e o recebimento.
E nesse intervalo, a empresa precisa continuar respirando.
Onde as empresas mais erram?
— Confundir capital de giro com lucro.
O lucro é o que sobra depois de tudo. O capital de giro é o que mantém o negócio de pé no meio do caminho.
Se você usa capital de giro pra investir, trocar de sede ou comprar carro, está tirando oxigênio do pulmão do negócio.
Outro erro comum é não conhecer o próprio ciclo financeiro.
• Quanto maior o prazo de recebimento, maior a necessidade de capital de giro.
• Quanto maior a inadimplência, mais capital de giro você precisa.
• E se você ainda demora pra girar estoque, aí complicou de vez.
Estratégias simples que ajudam muito
Quer respirar melhor no financeiro? Presta atenção nessas estratégias:
• Aumente o giro de estoque com promoções pontuais (especialmente nos produtos “encalhados”).
• Negocie prazos menores com fornecedores.
• Alinhe entregas mais rápidas para evitar excesso de capital parado.
• Diminua o tempo entre pagar e receber.
Só cuidado: negociar mais prazo com fornecedor não é a solução mágica.
Se o dinheiro não entra, a bomba só tá sendo adiada.
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